O Regente de Orquestra pode ser surpreendido com um aceno inesperado para reger um grupo num evento especial, sem no entanto, haver tido um contato prévio com os músicos.
Ao aceitar o desafio o regente deve ter a certeza de que tudo sairá bem, mesmo que não tenha tido tempo de "combinar" certas convenções, como dinâmica, fraseados, variações de andamento e afins. Se der tudo certo, será bom para todos, mas ao contrário, indiscutivelmente as frustrações causadas por esse episódio alcançarão diretamente os músicos que durante horas de estudo e ensaios procuraram dar o seu melhor. Nós, regentes temos que ser sempre artisticamente responsáveis e ao protagonizarmos momentos como esses, devemos estar conscientes de que contribuímos para a valorização e dignificação do trabalho de todos quantos "nos veneram".
A Arte acima de qualquer ego!
Foi muito gratificante ver o sorriso estampado no rosto dos jovens músicos da Orquestra Cubatão Sinfonia, quando juntos enaltecemos a nossa Bem-Amada Cubatão, numa exemplar interpretação da sua canção maior, o HINO DE CUBATÃO. Salve, Salve Rainha das Serras!
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